Escuto Coldplay a tanto tempo que nem me recordo ao certo, onde começa e onde termina a minha admiração por bandas que tem piano como melodia base.

Hoje, voltando a estudar música, entendo o que antes apenas sentia, agradeço a cada aula e conversa com a Família Ribeiro ( Casa 2 – Núcleo Cultural), entendendo o que escuto, me entendo cada vez mais, me expresso melhor, me vejo melhor. Estou decidida a expressar minha visão cultural com base nas minhas influências musiciais, cinematográficas, artisitcas e principalmente relações humanas.

Entendi apenas agora, que sou filha de uma geração romântica, sem saber, choro pela perda da identidade, clamo por sobreviventes e nego minha abstinência por outro ser em meu corpo. Sou cada vez mais quem eu queria ser, e menos quem eu imaginava que poderia me tornar se não fosse atrás de meus sonhos.

Mas preciso de um amor platônico para me manter sã, admirar, sentir, sorrir, sentir bater o coração forte, ter crise de risos, ficar sem falar por horas só imaginando como seriam nossos caminhos daqui 10 anos.

Não sei de onde surgir esse amor platônico, estou pesquisando sobre, mas por alguns experimentos digo:

O amor platônico,
é segurança

OLHAR não é sentir por inteiro,
o toque é um meio….

para possibilidades.

——

Para mim Coldplay traduz em sua música, mil e mais de meus sentimentos em algumas notas, palavras, estrofes…

Me deu força quando eu achava que não tinha, me fez sempre …..uma cientista de minha própria vida, vivendo de experimentos e testes.

Listo aqui minhas música favoritas:

In My place, The Scientist, Fix You, Lovers in Japan, Clocks, Good put a smile upon your face….e todas as outras de uma forma muito unica.

Escolhi o vídeo do The Sciencist, pela linda montagem, fotografia e roteiro belissimo. Choro sempre!

É isso, Coldplay define meus amores platônicos.

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